é só mais letras.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Você não sabe o quanto seu silencio me machucava, o quanto ouvir somente tua respiração me torturava. Eu te quero por perto, mas talvez não ao meu lado! Eu gosto de você, verdadeiramente, não posso te dizer que o amo, a ultima vez que fiz isso você se foi e ate hoje não voltou. Mas não precisa voltar pro meu sofá, vou ficar feliz em te ver de longe e em relembrar o quanto é engraçada aquela sensação de pausa na respiração quando te vejo. Observar o teu sorriso, já me faz bem. Não precisa voltar pros meus braços, eu sei que você esta bem, se mantendo longe deles. Mas por favor, pare de fingir indiferença, tá me machucando. E entenda que o seu nome nos meus visitantes recentes já está me amargurando, pois toda vez que te visito há um recado novo, de uma garoVocê não sabe o quanto seu silencio me machucava, o quanto ouvir somente tua respiração me torturava. Eu te quero por perto, mas talvez não ao meu lado! Eu gosto de você, verdadeiramente, não posso te dizer que o amo, a ultima vez que fiz isso você se foi e ate hoje não voltou. Mas não precisa voltar pro meu sofá, vou ficar feliz em te ver de longe e em relembrar o quanto é engraçada aquela sensação de pausa na respiração quando te vejo. Observar o teu sorriso, já me faz bem. Não precisa voltar para os meus braços, eu sei que você esta bem, se mantendo longe deles. Mas por favor, pare de fingir indiferença, tá me machucando. E entenda que o seu nome nos meus visitantes recentes já está me amargurando, pois toda vez que te visito há um recado novo, de uma garota qualquer dizendo o quanto é bom ficar ao teu lado. Então por favor, não precisa fingir que se importa, embora isso me faça bem, seja sincero. A dor da verdade dói menos. Na minha memória o seu sorriso vai continuar o mesmo, ainda que ele tenha mudado com esses meses. Vou tentar preservar seus beijos intactos em mim, embora eu saiba que os que eu te dei já não existem mais.
Quero que saiba que às vezes afastar as pessoas da gente mesma, não quer dizer que não os amas, às vezes é necessário se machucar para não fazer nenhum arranhão nos outros. Queria que você soubesse o significado disso. Queria que você soubesse o quanto eu lutei para não te ferir, e o quanto eu sofri te deixando ir. (Alinne Ferreira)




 Esse texto é velho, mais traduz  o que sinto agora, ;*

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Frio

Meus pulmões falham, e a dor começa a aumentar. Já não respiro o ar suficiente, mas agora já não me parece necessário. Meu corpo esta frio. Assim como esta lá fora,  e ainda não é inverno. A água em 42°C não consegue aquecer-me, as coisas parecem mais fáceis de lidar embaixo do chuveiro. Lá o amor me deixa sozinha, a dor diminui um pouco e parece que sou uma pessoa legal. E só o que me lembra do tempo é o sangue que deixei no chão, que não me deixa esquecer os problemas. No radio, mais uma musica triste contando em detalhes como estou agora. Alinne Ferreira

sábado, 21 de maio de 2011

Talvez exista alguém pra quem escrevo, mas só talvez.

Ele não pode me ouvir, não agora. Mas eu grito, eu chamo por seu nome, e recito meus versos de madrugada. Peço pra ele tentar ouvir as batidas que vem de dentro do meu peito, pra tentar perceber que há algo quebrado, algo que tá fora do lugar lá dentro. E a cada batida meu coração fraqueja de dor. Mas ele se faz de surdo. E ninguém nota a dor que pulsa lá de dentro. E as pessoas nem notam essa dor toda que sinto. Pois tenho que confessar que sou ótima atriz, basta eu sorrir e dizer que esta tudo bem, que as pessoas acreditam. E tem sido assim nos últimos anos, alguns falsos sorrisos e algumas inocentes palavras poupa-me de chorar, de ter o trabalho de mostrar minha alma. Mas aqui, não aqui eu posso ser simplesmente eu, sem mascara e nem armadura. Aqui ninguém vai me julgar, ninguém vai me dizer o quanto eu sou fraca. E apenas aqui eu encontro pessoas que sentem a mesma dor que eu. Escrever, alivia meu peito. Saber que tem gente que lê,  descarrega minha alma. (Alinne Ferreira) 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Lembrete.

Você pode me ouvir? Consegue sentir meu respirar? Preste atenção, essa noite eu vou chegar, junto com a chuva, fique quieta dentro da tu casa, e só escute, fique em silencio. Pois eu não vou gritar, eu vou cair.
todos querem a felicidade ninguém quer dor, mas você não pode ter um arco-íris sem um pouco de chuva

domingo, 15 de maio de 2011

sábado, 14 de maio de 2011

Bagagem



Não sou tão ruim, alguém há de gostar de mim por eu ser assim. Durante todo esse meu percurso, eu ando perdendo pessoas. A cada esquina que passo, alguém fica me olhando partir. E eu nem se quer olho para trás e aceno um adeus, não ouso fazer isso, pois sei que dói mais. Eu olho para frente tentando enxergar a próxima vitima da minha caminhada, do meu coração. Continuo a andar, sem rumo (talvez) tentando encontrar alguém que queira dividir cada um de meus passos comigo. Mas eles dizem que é loucura. Agora eu caminho sozinha, sem amor, sem amigo, sem o sol. Meus pés estão cansados de levar esse peso todo. Mas preciso seguir em frente. Dividir com alguém a minha bagagem. É tudo tão pesado pra mim. Será que não posso ser somente uma acompanhante?

Na minha ultima parada encontrei alguém, alguém muito especial, pensei que ele era igual a mim, pois tínhamos os mesmos planos, os mesmos sonhos e o mesmo Deus. Mas hoje ele começou a andar depressa demais, não pude acompanhar teus passos ligeiros. E vi aos poucos o semblante dele se desfazendo diante de mim, a cada passo, cada vez mais longe. Já perdi muita gente durante a minha viagem, mas dessa vez foi diferente. Fui obrigada a vê-lo partir, a vê-lo me deixando pra trás, com meus sonhos e esperanças jogados na minha cara. Foi diferente, foi necessário. (Alinne Ferreira)


Para:  Raphael Montecchio.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A sua voz ficou na minha cabeça a noite toda;

A sua voz ficou na minha cabeça a noite toda, não me deixando dormir, as dores no meu peito diminuíram, mas a saudade aumentou. Sinto tanto sua falta, e venho sentido isso a meses. As nossas fotos ainda estão no meu celular, ainda não tenho forças para apaga-las e as vezes eu coloco uma de papel de parede pra conseguir dormir, mas não diminui as lágrimas. As musicas na minha lista de reprodução são as que falam de dor e saudade. Não consigo parar de ouvi-las e eu fico as ouvindo e chorando, esperando você chegar e retirar os meus fones. Mas você nunca aparece.

Ontem tive vontade de gritar que ta doendo ficar longe assim, que você faz tanta falta em mim que as vezes esqueço que tenho que manter minha mascara. Mas não fiz nada, fiquei apenas te ouvindo falar. E esperando você dizer, que tô fazendo falta. Aaah que droga, as coisas podiam ser mais simples, eu podia ter mais coragem. Essa dor ta me matando, esta dilacerando meu coração e eu não posso fazer nada. (Alinne Ferreira) 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Fantasmas





Quando eles chegam, demoram a partir. E a cada minuto ali –do te lado- ele te fere com algo novo


O som da tua canção não me sai da cabeça, não me deixa dormir. Os teus fantasmas assombram-me e atinge-me de dor. Vejo teus olhos nas paredes vazias do meu quarto. E nada me traz a paz que eu tinha antes da dor chegar, nada me faz ver as coisas como antes. O livro na ponta de minha cama é o único objeto que me chama a atenção, ele sempre me tira do buraco que, às vezes, eu mergulho. Os meus fones de ouvido já estão cansados de aspirar tantas musicas tristes e melancólicas. Mas, é só isso que eu tenho apenas alguns poemas registrados em notas musicais, que conta em detalhes o que sinto. E o que me faz escrever tão compulsivamente esta, agora, tão distante de meus braços. Mas os teus fantasmas estão aqui, ao meu lado, me lembrando sempre o quanto dói cada sorriso teu longe da minha voz. Eles não me deixam esquecer tudo que eu passei e senti ao teu lado. E eles me dizem que você esta bem, e tu não sabe o quanto isso dói. Por favor, levem-os daqui, eles estão me dilacerando. A cada lembrança é extraída um pedaço meu coração, (ele esta parando de bater). E saiba que eu preciso dele para levar todo esse meu sangue por minhas veias, pra tentar me aquecer. É o frio chegou hoje, e não há nada que eu possa me esquentar, tudo esta vazio e ocupado. E me coração já não tem forças para bater sozinho.
Por tanto leve-os daqui, quero ficar sozinha com meu caderno e minha caneta. Não suporto mais eles aqui narrando a tua felicidade em meus ouvidos e me mostrando o quanto eu perdi.  (Alinne Ferreira)





Obrigada [nãocansodeagradecer] a todos que lêem, (embora não comente) 
cada letra de que escrevo. Agradeço em especial a Laís Pâmela, que sempre aqui,
 desde o começo do Blog, me entendendo e me fazendo
entender que o que sinto não é singular. 
Agradeço também a cada leitor que não deixa sua opinião D:. 
A Giane, pela preocupação.